Três situações foram novidade pra mim:
1. Na semana passada na brincadeira de ligar os desenhos, ele ligou um guarda-chuva que eu desenhei com a chuva (!) achei o máximo e já estou elaborando várias associações que pretendo fazer com ele, pretendo montar as associações de acordo com o cotidiano, por exemplo: ligar um tênis com o pé, pasta de dente na escova de dente, cocô no vaso sanitário, entre outros. Acho que será bem divertido. E mais pra frente, imagino que seria legal fazer outras associações como, por exemplo, texturas iguais e cheiros iguais (esse vai ser mais complicado, rs).
2. Outra novidade ocorreu ontem, quando do nada ele olhou pro espelho, apontou os dizeres de sua camiseta e falou em alto e bom som: “BEN 10”, achei o máximo, ele leu o que estava escrito na camiseta pelo reflexo do espelho, sem eu ter pedido, comentado e muito menos sequer olhado pra camiseta dele.
3. Senti que ele está mais atento aos próprios dedinhos. Semana passada, ele (espontaneamente) cantou a musica das minhocas fazendo ginástica. E ontem ele estava contando (espontaneamente de novo) de um a dez, sendo que ele correlacionava os números que ele dizia com os dedos que ele mostrava. Ele “engatava” um pouco depois do terceiro dedo, mas não me deixou tocá-lo pra ajudar, eu podia apenas fazer junto com ele.
Tenho visto alguns relatos que confirmam a importância das imagens visuais no entendimento de verbos e substantivos, como nos itens “Vizualização” e “Aprendendo a Ler” do relato de Grandin Temple:
então encontrei essa notícia interessante:
onde os pesquisadores determinaram que associar outras fontes além do efeito visual “básico” também pode ser usado de forma proveitosa.
Nancy
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